Por Que Precisamos Nascer de Novo?
O apóstolo Paulo em Efésios 2:1 diz: "Ele vos deu vida, estando vós mortos em delitos e pecados ..." (NVI). Para os romanos em Romanos 3:23, o apóstolo escreveu: "Pois todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus." Assim, uma pessoa precisa nascer de novo, a fim de ter seus pecados perdoados e ter um relacionamento com Deus.
Efésios 2:8-9 diz: "Porque pela graça sois salvos, mediante a fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus, não por obras, para que ninguém se glorie".
Quando alguém está "salvo", ele / ela nasceu de novo, espiritualmente renovado, e agora é um filho de Deus por direito de nascimento novo.
Confiar em Jesus Cristo, Aquele que pagou a penalidade do pecado quando Ele morreu na cruz, é o que significa "nascer de novo" espiritualmente.
"Portanto, se alguém está em Cristo, é nova criatura: as coisas velhas já passaram, tudo se fez novo!" (2 Coríntios 5:17).
Quando alguém está "salvo", ele / ela nasceu de novo, espiritualmente renovado, e agora é um filho de Deus por direito de nascimento novo.
Confiar em Jesus Cristo, Aquele que pagou a penalidade do pecado quando Ele morreu na cruz, é o que significa "nascer de novo" espiritualmente.
"Portanto, se alguém está em Cristo, é nova criatura: as coisas velhas já passaram, tudo se fez novo!" (2 Coríntios 5:17).
Se você nunca confiou no Senhor Jesus Cristo como seu Salvador, você vai considerar o toque do Espírito Santo e como Ele fala ao seu coração? Você precisa nascer de novo. Você precisa fazer a oração de arrependimento e se tornar uma nova criatura em Cristo hoje.
"Mas a todos quantos o receberam, aos que crêem no seu nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus, os quais não nasceram do sangue, nem da decisão humana ou a vontade da carne, mas de Deus" (João 1 :12-13)
"Mas a todos quantos o receberam, aos que crêem no seu nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus, os quais não nasceram do sangue, nem da decisão humana ou a vontade da carne, mas de Deus" (João 1 :12-13)
Todo aquele que é nascido de Deus não vive em pecado, (1 João cap. 3, ver. 9, 5 ver. 18, 3 ver. 6, 18 ver. 10);
Fé em Cristo, (1 joão 5.1);
Santidade, ( 1 joão cap. 2 ver 29, cap 5 ver 18);
Mente espiritual; (Colossenses cap. 3 ver. 1-2, Salmos cap 73 ver 25);
Vitória sobre o mundo, (1 joão cap. 5 ver 4);
Humildade, ( Salmos cap. 131 ver 2);
Prazer na graça; (1 Pedro cap 2 ver 2, Salmos cap. 84 ver 10; salmos cap 119 ve r72;
Amor pelos outros. (1ª João cap 4, ver 7 - 8)
Sem o novo nascimento não podemos experimentar aquilo que o céu nos reserva, não apenas na eternidade, também hoje. Somo nascidos de novo continuando num mundo velho e hostil a Deus. Não podemos ser novos continuando com aquilo que nos fazia velhos. A experiência marcante da salvação reside na ruptura causada pela poderosa ação do Espirito Santo em nós. Essa ação é radicalmente decisiva que produz algo totalmente novo, não tínhamos nada daquilo que agora então temos. Se, porventura já tinha algo do que agora me faz novo, não seria eu totalmente velho quanto ao antigo proceder.
A inscrição da lei de Deus no coração do homem fazem Cristo ser a lei. O fim da lei é Cristo. Cristo é a rocha sobre quem edificamos. A união da alma outrora morta, em Cristo a tornam viva. Cristo é o Espírito vivificante.
Aquele que se une ao Senhor se torna um em espírito com Ele, diz Paulo. Cristo é o Espírito vivificante. Aquele que se une ao Senhor se torna um em espírito com Ele, diz Paulo. A experiência do apóstolo o fez exclamar: “já não sou eu mais que vive, Cristo vive em mim”.
Paulo fala de um Cristo completo, pleno. Cristo sendo a rocha, o fundamento, aquilo que se constroi sobre esse alicerce, tem a segurança e garantia de continuidade. Que o vosso fruto permaneça disse Jesus na parábola da videira verdadeira.
Humanamente, sem Cristo, fora do alicerce, aquilo que construo, por mais grandioso que seja ruirá. A contínua inconstância na demostração do resultado dão mostras de que não é Cristo, o alicerce, aquele quem deveria sustentar e influenciar de forma poderosa meu ser nas ações. Ele é a videira. O mesmo fluxo de vida está em todas extensões da videira da qual faço parte. Como posso ser ramo sem que em mim, a vida de Cristo flua, levando vida, aquilo que é necessario para minha manutenção como crente, como ramo? O ramo de si mesmo nada pode fazer.
A lei que agora está escrita nas tábuas de carne do coração são satisfação e alegria. Davi diz: “meu prazer está na Lei do Senhor”. A Lei que governa não é uma imposição forçosa que me faz agir contrariado e sem disposição. O culto que agora presto a Deus através de meu ser é um culto vivo, contínuo. Pois, a ação do Espirito Santo é quem faz o meu corpo ser um sacrificio vivo. Antes estava morto e morto no pecado não posso oferecer algo vivo santo e agradável a Deus. Sou sacerdote do tabernáculo, do templo do meu ser, então meu corpo exala a fragrância do conhecimento de Cristo, haja visto, ser Cristo o responsável por tal experiência de vida. Deus é maravilhoso, porque não entregou ao homem um fardo na sua missão de encontrá-lo. Pelo contrário, a ovelha foi encontrada. E, na vivência que agora ambos tem há plenitude de vida. A própria vida de Deus presente na comunhão se torna a força e motivação para a continuidade de experiência. Encontrar Deus e permanecer Nele não se constitui de um exaustivo e enfadonho exercício.
Humanamente, sem Cristo, fora do alicerce, aquilo que construo, por mais grandioso que seja ruirá. A contínua inconstância na demostração do resultado dão mostras de que não é Cristo, o alicerce, aquele quem deveria sustentar e influenciar de forma poderosa meu ser nas ações. Ele é a videira. O mesmo fluxo de vida está em todas extensões da videira da qual faço parte. Como posso ser ramo sem que em mim, a vida de Cristo flua, levando vida, aquilo que é necessario para minha manutenção como crente, como ramo? O ramo de si mesmo nada pode fazer.
A lei que agora está escrita nas tábuas de carne do coração são satisfação e alegria. Davi diz: “meu prazer está na Lei do Senhor”. A Lei que governa não é uma imposição forçosa que me faz agir contrariado e sem disposição. O culto que agora presto a Deus através de meu ser é um culto vivo, contínuo. Pois, a ação do Espirito Santo é quem faz o meu corpo ser um sacrificio vivo. Antes estava morto e morto no pecado não posso oferecer algo vivo santo e agradável a Deus. Sou sacerdote do tabernáculo, do templo do meu ser, então meu corpo exala a fragrância do conhecimento de Cristo, haja visto, ser Cristo o responsável por tal experiência de vida. Deus é maravilhoso, porque não entregou ao homem um fardo na sua missão de encontrá-lo. Pelo contrário, a ovelha foi encontrada. E, na vivência que agora ambos tem há plenitude de vida. A própria vida de Deus presente na comunhão se torna a força e motivação para a continuidade de experiência. Encontrar Deus e permanecer Nele não se constitui de um exaustivo e enfadonho exercício.
Aquele que é nascido de novo vê o Reino de Deus, experimenta do Reino de Deus. Aquilo que agora faz como forma de culto, o satisfaz, porque assim ele o fará por toda eternidade. Numa magnitude e profundidade ainda mais envolvente.
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